terça-feira, 25 de novembro de 2008

Independência na América

A independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa, a difusão das idéias iluministas, a expansão napoleônica e o crescimento do comércio marítimo inglês enfraquecem o controle colonial e estimulam movimentos pela independência nas colônias da América Central e do Sul, a partir do final do século XVIII.
Crise do colonialismo - Embora separada por algumas décadas, a independência dos Estados Unidos e a dos países da América espanhola inserem-se no mesmo contexto de ascensão da burguesia e de mudanças políticas radicais. Essas mudanças serão introduzidas, entre os séculos XVIII e XIX, pela influência do pensamento iluminista francês e do liberalismo inglês.
Antecedentes - Espanha e Portugal, as principais potências coloniais na América, procuram revitalizar a estrutura colonial por meio do protecionismo econômico e da difusão da cultura européia e do catolicismo. Essas medidas se chocam com os interesses econômicos da Inglaterra, França e Estados Unidos, que pretendem o livre comércio e novos mercados para seus produtos industriais.
América Espanhola - As invasões napoleônicas aceleram a decadência da Coroa espanhola quando Fernando VII é substituído no trono pelo irmão de Napoleão, José Bonaparte. Embora os cabildos coloniais (governos locais) declarem-se fìéis à Coroa, os ideais revolucionários influenciam a burguesia da colônia a se libertar da Espanha. Em resposta aos movimentos autonomistas, uma lei de 1809 torna a América espanhola parte integrante da Coroa. Mas os decretos de teor liberal que a acaompanham, inspiradops no Código Napoleônico, não impedem a deflagração de um processo geral de independência.
Lutas pela autonomia - Nos locais onde a comunidade espanhola é numerosa e são fortes as tropas da metrópole, como México e o Vice-Reino de Nova Granada (Venezuela, Colômbia, Equador e Panamá), os combates são longos e sangrentos. Em outras regiões, porém, não há luta. É o caso do Praguai.

Componentes: Eliane, Eyrane, Felipe Ramon, Mizzana, Filipe DSC.

Principais lideres


















José de San Martín eSimon Bolivar, lideres da independência americana espanhola
[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]

Independência: limites e contradições


a “descolonização” da America e a formação dos estados nacionais latino-americanos foram possíveis graças ao rompimento do sistema colonial liderado por setores dominantes insatisfeitos com a impossibilidade de desfrutarem as vantagens conhecidas pelo desenvolvimento do capitalismo no século XIX.


Rumo a liberdade


Na quase totalidade da Américas espanhola, os movimentos de secessão consolidaram o poder de uma classe já dominante na esfera colonial. Mas no México o processo assumiu um caráter popular que o diferenciou das demais colônias espanholas da America

A crise


a crise espanhola, que se estendeu de 1808 a 1815, favoreceu o surgimento do primeiro movimento mexicano de independência, por iniciativa de dois padres, Miguel Hidalgo e José Maria Morelos

[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]

As transformações nas colônias


as mudanças efetuadas pela Espanha em sua política colonial possibilitaram o aumento do lucro da elite criolla da America no entanto, o desenvolvimento econômico ainda estava muito limitado por varias restrições ao comercio pela proibição de instalação de manufaturas e pelos interesses da burguesia espanhola, que dominava as atividades dos principais portos colônias.




movimento da independência

lo elemento que destravou o processo de ruptura colonial foi a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte sobre a Espanha; no entanto é importante considerar o conjunto de alterações ocorridas tanto nas colônias como na metrópole, percebendo a crise do antigo regime e do próprio sistema colonial, como a revolução industrial e a revolução francesa
[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius].

Processo de independência da America espanhola





O processo de independência da América espanhola, ocorreu em um conjunto de situações experimentais ao longo do século XXIII. Nesse período observamos a isenção de um novo conjunto de valores que questiona diretamente o pacto colonial e o autoritarismo das monarquias.
lNo decorrer do século XXIII, o sistema colonial implementando pelos espanhóis na America passou a sofrer importantes transformações, fruto do conhecimento metropolitano nas guerras européias e da crise da mineração.

[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]


quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Manifestações Culturais

Papel da Mulher

No epriodo colonial o papel da mulher era ser submissa a seus maridos tanto quanto a seus pais.
As mulheres eram prisioneiras dos seus maridos, eram vigiadas, despresadas, espancadas pelo simples fato de serem do sexu oposto e dos homens.
Muitas tentaram reagir para se libertar e ter uma nova maneira propria para se viver. Os homens por sua vez, temiam ao saber que a smulheres estavam lutando pela sua liberdade.
Parte da população livre feminina es´tá sob poder dos homens, enquanto outra parte torno-se senhora do proprio destino.

Religiosidade

A Religião e a religiosidade no Brasil colonial foram diferentes a da Europa.
A Religiosidade colonial não pode ter como normas e os padrões do catolicismo doutrinal, ditado da teologia e pelo direito canânico.


Componentes: Juliana Moreira, Ana Cristina, Karoline Santos, Nadinne Raissa.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Papel da Mulher



Sexo frágil: No periodo colonial o papel da mulher era ser submissa a seus maridos tanto quanto a seus pais .
As mulheres era prisioneiras dos seus maridos,eram vigiadas,despresadas,espancadas pelo simples fato de serem do sexo oposto o dos homens .
Muitas tentaram reagir para se libertar e ter uma nova maneira própria para se viver. Os homens por sua vez temiam ao saber que as mulheres estavam lutando pela sua liberdade.
Parte da população livre feminina esta sobre o poder dos homens inquanto outra parte tornou-se senhora do própio destino.

Religiosidade: A religião e a religiosidade no Brasil colonial foram diferentes a da Europa.
A religiosidade colonial não pode ter como normas e os padrões do catolicismo doutrinal,ditado pela teologia e pelo direito canônico.


Alunas: Juliana Moreira , Ana Cristina , Karoline Santos e Nadinne Raissa 2 ano 1