terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Revolução Industrial

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era
agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o
liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.
A Grã-Bretanha foi pioneira no processo da Revolução Industrial por diversos fatores:
Pela aplicação de uma política econômica liberal desde meados do século XVIII. Antes da liberalização econômica, as atividades industriais e comerciais estavam cartelizadas pelo rígido sistema de guildas, razão pela qual a entrada de novos competidores e a inovação tecnológica eram muito limitados. Com a liberalização da indústria e do comércio ocorreu um enorme progresso tecnológico e um grande aumento da produtividade em um curto espaço de tempo.
O processo de enriquecimento britânico adquiriu maior impulso após a
Revolução Inglesa, que forneceu ao seu capitalismo a estabilidade que faltava para expandir os investimentos e ampliar os lucros.
A Grã-Bretanha firmou vários acordos comerciais vantajosos com outros países. Um desses acordos foi o
Tratado de Methuen, celebrado com a decadência da monarquia absoluta portuguesa, em 1703, por meio do qual conseguiu taxas preferenciais para os seus produtos no mercado português.
As primeiras máquinas a vapor foram construídas na Inglaterra durante o século XVIII. Retiravam a água acumulada nas minas de ferro e de carvão e fabricavam tecidos. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias aumentou muito. E os lucros dos burgueses donos de fábricas cresceram na mesma proporção. Por isso, os empresários ingleses começaram a investir na instalação de indústrias.
As fábricas se espalharam rapidamente pela Inglaterra e provocaram mudanças tão profundas que os
historiadores atuais chamam aquele período de Revolução Industrial. O modo de vida e a mentalidade de milhões de pessoas se transformaram, numa velocidade espantosa. O mundo novo do capitalismo, da cidade, da tecnologia e da mudança incessante triunfou.
As máquinas a vapor bombeavam a água para fora das minas de carvão. Eram tão importantes quanto as máquinas que produziam tecidos.

A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.

Biografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial
Componentes: Cledson, Damylles, Andrey, Igor, André Santos, Darlan, Leonardo, Gildeone, Caroline Giacomo.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Revolução Francesa

Revolução Francesa

Introdução
É um nome dado ao conjunto de acontencimentos que, entre 5 de Maio de 1789 de 9 de novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime e a autoridade do Clero e da Nobreza.
Desenvolvimento
A Revoluçao é considerada como acontecimento que deu início a Idade Conteporânia. Abolui a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "liberdade, Igualdade e Fraternidade".
A sociedade francesa do séc. 18 mantinha a divisão em três ordens ou estado típico do Antigo Regime - Clero ou 1° estado, Nobreza ou 2° estado, e o povo ou 3° estado - cada qual regendo-se por leis próprias, com um Rei absoluto (ou seja, um rei que detinha um poder supremo independente) no topo da hierarquia dos estados. A França sofrera uma evolução assinalável nos últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a representação do 3° estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada para contrariar a Nobreza e o Clero que não queria uma reforma dos impostos. Em 14 de Julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários, albergava sete prisioneiros.
Conclusão
Podemos concluir através dessa pesquisa que a situação da França, antes da revolução, era a de um estado pobre num país rico.
By: Ana Cristina, Juliana, Karoline e Nadinne.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Rєvøłuçõєs Iηgłєsαs

A Europa do século XVI , não era mais a mesma após ser difundida na Inglaterra tentativas de mudificar o seu cenário político . As revoluções que ocorreram em solo britânico foram : Revolução Puritana , Protetorado de Cromwell e a Revolução Gloriosa .Essas revoluções sumariamente desempenharam um papel fundamental na dinâmica política européia qui devido essa movimentação foi modificando certos padrões que haviam lá.
A burguesia deixava de defender o absolutismo e passava a ostentar o parlamentarismo como uma ponte para que sua classe chegasse ao poder .Uma caracteristica incisiva para se conceituar as revoluções inglesas foi o fato de seus problemas e questões sociais, econômicas e políticas se misturarem com as religiosas. Essas revoluções foram tentativas da burguesia ( classe que chefiava esses movimentos) de acabar com o absolutismo do rei . Dentro da classe burguesa havia subdivisões : alta , média e pequena burguesia . A alta burguesia era favorecida pelo rei , enquanto a média e a pequena burguesia começaram a se revoltar para modificar a estrutura como eles se encaixavam no cenário político da Europa . Dentre as três revoluções ocorriodas na Inglaterra , a Revolução Gloriosa marcou a limitação do poder real .Não pode-se deixar de citar a questão dos camponeses , que se revoltaram devido a crise no campo ocorrida com o advento da indústrialização , isso proporciona que os abusos das tarifas de impostos suficavam eles de modo a aderirem ao movimento. Uma personalidade fundamental para o engrandessimento deste fato histórico foi Oliver Cromwell , que defendia a pequena e média burguesia que juntos destronaram o rei , isntituiram uma república , impossuseram uma ditatura que custodiou o parlamento da época .
As idéias das revoluções inglesas serviram de base ideologica para a Revolução Francesa ( século XVII ) e outros movimentos de cunho político em outros países do ocidente e outros continentes .Concluimos com essa pesquisa que as ocorrencias dos fatos históricos na Inglaterra formaram um pensamento crítico para camadas que eram submissas na esfera política daquela época , mas que podemos tomar por exemplo para nossas decissões democráticas e nossos atos de cidadania na atualidade .

Era Napoleônica

Este trabalho trata sobre o período napoleónico, que foi um processo revolucionário (recompôs a estabilidade política em França) em que se instalou um governo autoritário, centralizador e expansionista dirigido por Napoleão Bonaparte. Esta figura coroou-se imperador no ano de 1804 sob o título de Napoleão I.
Era Napoleônica
A sociedade francesa estava a passar por um momento difícil com os processos revolucionários ocorridos no país, de um lado com a burguesia insatisfeita com os jacobinos, formados por monarquistas e revolucionários radicais, e do outro lado as tradicionais monarquias europeias, que estavam a temer que os ideais revolucionários franceses se difundissem pelos seus reinos.
O governo do Directório foi derrubado em França sob o comando de Napoleão, que junto com a burguesia, instituiu o "consulado", primeira fase do governo de Napoleão. Este golpe ficou conhecido como golpe 18 de Brumário' (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de Novembro do calendário gregoriano) em 1799. Muitos historiadores alegam que Napoleão fez questão de evitar que camadas inferiores da população subissem ao poder.
O fim do processo revolucionário na França, com o Golpe 18 de Brumário, marcou o início de um novo período na história francesa, e consequentemente, da Europa: a Era Napoleónica. Seu governo pode ser dividido em três partes:
Consulado
O governo do consulado de Napoleão foi instalado após a queda do Directório. O consulado possuía características republicanas, além de ser centralizado e controlado pelos militares. No poder Executivo, havia três pessoas que eram responsáveis: os cônsules Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão. Apesar da presença de outros dois cônsules, quem mais tinha força e poder no Executivo era Napoleão, que foi eleito primeiro-cônsul da República.
Novas instituições foram criadas com a Constituição de Dezembro de 1799, com cunho democrático, eram criadas para disfarçar o seu centralismo no poder. As instituições criadas foram o Senado, Tribunal, Corpo Legislativo e o Conselho de Estado. Mas o responsável pelo comando do exército, pela política externa, pela autoria das leis e quem nomeava os membros da administração era o primeiro-cônsul(Napoleão Bonaparte).
Quem estava no centro do poder na época do consulado era a burguesia (os industriais, os financistas e comerciantes), e consolidaram-se como o grupo dirigente na França. Os ideais "liberdade, igualdade, fraternidade", da época da Revolução Francesa foram abandonados, e através da forte censura à imprensa e acção violenta de órgãos policiais, a oposição ao governo foi destruida.
Após uma década de conflitos gerais no país, com a Revolução Francesa, as medidas aplicadas deram para o povo francês a esperança de uma estabilização do governo. Os resultados obtidos neste período do governo de Napoleão agradaram à elite francesa. Com o apoio destas, Napoleão foi elevado ao nível de cônsul vitalício em 1802, podendo indicar seu sucessor. Esta realização implicou na instituição de um regime monárquico.

Império
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiadores de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, a nova fase da era napoleónica foi aprovada com quase 60% dos votos, e o regime monárquico foi reinstituído na França, e Napoleão foi declarado para ocupar o trono.
Foi realizada uma festa em 2 de Dezembro de 1804 para formalizar a coroação do agora Napoleão I na catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais marcantes da história ocorreu nesta noite, onde um acto surpreendente, Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que tinha viajado especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa atitude para deixar claro que não toleraria alguma autoridade superior á dele. Logo após também coroou sua esposa, a imperatriz Josefina.
Títulos de nobreza foram concedidos aos familiares de Napoleão, por ele mesmo. Além disso, colocou-os em altos cargos públicos. Uma nova corte com membros da elite militar, da alta burguesia e da antiga nobreza foi formada. Para celebrar os triunfos de seu governo, Napoleão I construiu monumentos grandiosos, como o Arco do Triunfo.
O Império Francês atingiu sua extensão máxima neste período, em torno de 1812, com quase toda Europa Ocidental e grande parte da Oriental ocupadas, possuindo 150 departamentos, com 50 milhões de habitantes, quase um terço da população europeia da época.
Governo dos Cem Dias
O Tratado de Fontainebleau, de 1814, afasta Napoleão da ilha de Elba, de onde foge no ano a seguir. Desembarca na França com um Exército e reconquista o poder. Inicia então o Governo dos Cem Dias. A Europa reunida prossegue a sua luta contra o Exército francês. Napoleão entra na Bélgica em Junho de 1815, mas é derrotado pelos ingleses na Batalha de Waterloo e renuncia pela segunda vez, pondo fim ao Império Napoleónico.
Exílio em Santa Helena e morte
Napoleão foi preso e então exilado pelos britânicos na ilha de Santa Helena em 15 de Outubro de 1815. Lá com um pequeno legado de seguidores, contava as suas lembranças e criticava aqueles que o capturaram. Quando faleceu, em 5 de Maio de 1821, suas últimas palavras foram: "França, o Exército, Josefina".

Conclusão
Com a realização deste trabalho fiquei a conhecer um pouco mais acerca da História da França e sobretudo sobre o império estabelecido por Napoleão Bonaparte.
O Império Francês afectou directamente Portugal, uma vez que este não aceitou participar no Bloqueio Continental. Descontente o exército francês começou a atacar Portugal e a família real portuguesa viu-se sem alternativas pois não tinha meios para fazer frente ao império napoleónico mas também não podia abdicar dos negócios com Inglaterra, e como consequência os dirigentes portugueses fugiram para o Brasil.

Bibliografia : www.notapositiva.com

Componentes: Cristoffer, João Paulo, Welder, Bruno, Anderson.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Independência na América

A independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa, a difusão das idéias iluministas, a expansão napoleônica e o crescimento do comércio marítimo inglês enfraquecem o controle colonial e estimulam movimentos pela independência nas colônias da América Central e do Sul, a partir do final do século XVIII.
Crise do colonialismo - Embora separada por algumas décadas, a independência dos Estados Unidos e a dos países da América espanhola inserem-se no mesmo contexto de ascensão da burguesia e de mudanças políticas radicais. Essas mudanças serão introduzidas, entre os séculos XVIII e XIX, pela influência do pensamento iluminista francês e do liberalismo inglês.
Antecedentes - Espanha e Portugal, as principais potências coloniais na América, procuram revitalizar a estrutura colonial por meio do protecionismo econômico e da difusão da cultura européia e do catolicismo. Essas medidas se chocam com os interesses econômicos da Inglaterra, França e Estados Unidos, que pretendem o livre comércio e novos mercados para seus produtos industriais.
América Espanhola - As invasões napoleônicas aceleram a decadência da Coroa espanhola quando Fernando VII é substituído no trono pelo irmão de Napoleão, José Bonaparte. Embora os cabildos coloniais (governos locais) declarem-se fìéis à Coroa, os ideais revolucionários influenciam a burguesia da colônia a se libertar da Espanha. Em resposta aos movimentos autonomistas, uma lei de 1809 torna a América espanhola parte integrante da Coroa. Mas os decretos de teor liberal que a acaompanham, inspiradops no Código Napoleônico, não impedem a deflagração de um processo geral de independência.
Lutas pela autonomia - Nos locais onde a comunidade espanhola é numerosa e são fortes as tropas da metrópole, como México e o Vice-Reino de Nova Granada (Venezuela, Colômbia, Equador e Panamá), os combates são longos e sangrentos. Em outras regiões, porém, não há luta. É o caso do Praguai.

Componentes: Eliane, Eyrane, Felipe Ramon, Mizzana, Filipe DSC.

Principais lideres


















José de San Martín eSimon Bolivar, lideres da independência americana espanhola
[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]

Independência: limites e contradições


a “descolonização” da America e a formação dos estados nacionais latino-americanos foram possíveis graças ao rompimento do sistema colonial liderado por setores dominantes insatisfeitos com a impossibilidade de desfrutarem as vantagens conhecidas pelo desenvolvimento do capitalismo no século XIX.


Rumo a liberdade


Na quase totalidade da Américas espanhola, os movimentos de secessão consolidaram o poder de uma classe já dominante na esfera colonial. Mas no México o processo assumiu um caráter popular que o diferenciou das demais colônias espanholas da America

A crise


a crise espanhola, que se estendeu de 1808 a 1815, favoreceu o surgimento do primeiro movimento mexicano de independência, por iniciativa de dois padres, Miguel Hidalgo e José Maria Morelos

[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]

As transformações nas colônias


as mudanças efetuadas pela Espanha em sua política colonial possibilitaram o aumento do lucro da elite criolla da America no entanto, o desenvolvimento econômico ainda estava muito limitado por varias restrições ao comercio pela proibição de instalação de manufaturas e pelos interesses da burguesia espanhola, que dominava as atividades dos principais portos colônias.




movimento da independência

lo elemento que destravou o processo de ruptura colonial foi a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte sobre a Espanha; no entanto é importante considerar o conjunto de alterações ocorridas tanto nas colônias como na metrópole, percebendo a crise do antigo regime e do próprio sistema colonial, como a revolução industrial e a revolução francesa
[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius].

Processo de independência da America espanhola





O processo de independência da América espanhola, ocorreu em um conjunto de situações experimentais ao longo do século XXIII. Nesse período observamos a isenção de um novo conjunto de valores que questiona diretamente o pacto colonial e o autoritarismo das monarquias.
lNo decorrer do século XXIII, o sistema colonial implementando pelos espanhóis na America passou a sofrer importantes transformações, fruto do conhecimento metropolitano nas guerras européias e da crise da mineração.

[Ionaria, Maressa Mirella Augusto,Ana aparecida,Paulo Vnicius]


quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Manifestações Culturais

Papel da Mulher

No epriodo colonial o papel da mulher era ser submissa a seus maridos tanto quanto a seus pais.
As mulheres eram prisioneiras dos seus maridos, eram vigiadas, despresadas, espancadas pelo simples fato de serem do sexu oposto e dos homens.
Muitas tentaram reagir para se libertar e ter uma nova maneira propria para se viver. Os homens por sua vez, temiam ao saber que a smulheres estavam lutando pela sua liberdade.
Parte da população livre feminina es´tá sob poder dos homens, enquanto outra parte torno-se senhora do proprio destino.

Religiosidade

A Religião e a religiosidade no Brasil colonial foram diferentes a da Europa.
A Religiosidade colonial não pode ter como normas e os padrões do catolicismo doutrinal, ditado da teologia e pelo direito canânico.


Componentes: Juliana Moreira, Ana Cristina, Karoline Santos, Nadinne Raissa.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Papel da Mulher



Sexo frágil: No periodo colonial o papel da mulher era ser submissa a seus maridos tanto quanto a seus pais .
As mulheres era prisioneiras dos seus maridos,eram vigiadas,despresadas,espancadas pelo simples fato de serem do sexo oposto o dos homens .
Muitas tentaram reagir para se libertar e ter uma nova maneira própria para se viver. Os homens por sua vez temiam ao saber que as mulheres estavam lutando pela sua liberdade.
Parte da população livre feminina esta sobre o poder dos homens inquanto outra parte tornou-se senhora do própio destino.

Religiosidade: A religião e a religiosidade no Brasil colonial foram diferentes a da Europa.
A religiosidade colonial não pode ter como normas e os padrões do catolicismo doutrinal,ditado pela teologia e pelo direito canônico.


Alunas: Juliana Moreira , Ana Cristina , Karoline Santos e Nadinne Raissa 2 ano 1

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Manifestações Culturais

MUSICA E DANÇA

Trazendo consigo as tradições do candomblé, os negros que vieram para o norte goianoajudaram a formar a cultura musical . Das variantes entre as tradições européias ou africanas se destacam a congada, a sússia, a jiquitaia e a catira. Os cultos de candomblé e xangô misturados às tradições religiosas da Europa solidificaram a expressão musical híbrida do continente sul-americano , fortemente marcado pela presença do negro desde o período colonial e exploração do ouro . A dança da congada é considerada uma das principais manifestações, prática comum no século XVIII em algumas , Monte do Carmo. A união da sússia com o tambor mostra o ritual que conta com cantos e danças lembrando a coroação dos reis congos. Quando se toca a sússia, dança-se a jiquitaia, dança caracterizada pelos movimentos frenéticos, nos quais se batem as mãos, os pés, contorcendo o corpo de forma sensual, ao som de tambores e pandeiros. Esta dança lembra a presença incômoda das formigas nas senzalas. Na batida da viola, do pandeiro e do sapateado se consagra, a catira. A dança das rodas de folia do Divino Espírito Santo característica da cidade de Natividade. As comunidades negras remanescentes dos quilombos tentam preservar as tradições culturais.

ORIGENS

A dança originou-se na África como parte essencial da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam círculos em torno dos bailarinos. Em ocasiões importantes, danças de rituais podem ser realizadas por bailarinos . Todos os acontecimentos da vida são comemorados com dança, nascimento, morte, plantio ou colheita; ela é a parte mais importante das festas realizadas para agradecer aos deuses, uma colheita farta. As danças variam muito de região para região, mas a maioria delas tem certas características em comum. Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam só ou em par. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos.


Componentes: João Paulo, Bruno, Cristoffer, Anderson, Welder.

RELIGIAO

O catolicismo popular pode ser exemplificado pelas Irmandades Leigas, cujo papel histórico foi de grande relevância, uma vez que foram ao mesmo tempo sedes de devoções e do assistencialismo. Sedes de devoções por terem construídos e mantido templos para a pratica de oficio religioso, e do assistencialismo social por terem dado assistência aos associados e seus familiares, fossem eles, branco, negros ou mestiços.
Participar de uma irmandade era muito importante para os habitantes da colônia, principalmente a região das minas, já que isso significa a saída da marginalidade social, ou seja, se o confrade fosse “bem” nascido, encontrava a projeção desejada, e quando “mal” nascido, sua participação podia significar conforto, resignação e ate mesmo uma forma de resistência.

(AUGUSTO CESAR, ANA APARECIDA, IONARIA SANTOS, FELIPE RAMON)

o papel da mulher

A idéia do marido dominador e das mulheres submissa aparece nos registros históricos e nos romances ambientalista no período colonial.
Muitas mulheres foram enclausuradas por seus maridos e pais, em contrapartidas, vários reagiram às violências que sofriam. Pelos relatos da época percebe-se que, de um lado, parte da população feminina livre esteve sob o poder dos homens enquanto outra parte rompeu uniões indesejáveis e tornou-se senhora do próprio destino.
A pratica considerada “mágica”, que chegavam a causar temor entre os homens, foram uma das maneiras pelas quais as mulheres enfrentaram as contrariedades do cotidiano, numa época em que o conhecimento cientifico era o privilegio de poucos, acreditava-se que as “feiticeiras” tinha o dom da “cura” ou o poder sobre o amor e a fertilidade masculina e feminina através de poções “mágicas”.
(AUGUSTO CESAR, ANA APARECIDA,IONARIA SANTOS, FELIPE RAMON)